Foi um evento curioso, novo, chamado Zé na Praça.
É o seguinte (pelo que entendi até agora), existe um espaço cercado com um pedaço de areia e uns brinquedos no canto que se chama Praça do Beco das Letras, na esquina da Belmiro com a rua Ignácio Pereira da Rocha. E existe essa balada, Zé Presidente, que começou a organizar um som por lá.
O tal Beco é um espaço muito doido, porque de cara você pensa que é só essa pracinha que deu errado. Mas aí você vai andando e vê que o tal beco vai caminhando e se bifurcando em outros caminhos. Todos os muros são grafitados. Falta iluminação e o pessoal improvisa com gambiarras mesmo.
O som dos caras que estavam tocando era muito bacana. E havia um outro palco montado em um dos caminhos do beco.
Tinha lá uma turma na casa dos 20 (já estava me sentindo meio passada quando vi uns outros jonvens-tios por lá), gente descolada.
Fiquei por ali enquanto consegui fugir das baforadas dos diversos tipos de fumos. Quando tudo virou uma imensa nuvem, dei no pé.
Bebidas eram vendidas por uns jovens camelôs na calçada e dentro da praça. Havia umas garotas vendendo roupas usadas também.
Não vi ninguém expondo seus trabalhos artísticos, mas o mestre de cerimônias recitou um poema muito bom (creio que era de um poeta chamado Joaquim Pereira, mas não o encontrei na internet ainda).
A promessa é que este evento ocorra em todo o primeiro domingo do mês. Esta foi a segunda edição.
Beco das Letras ou Beco do Grafite. |
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