No dia 29 de maio de 2011, minha irmã Luciana e eu fomos dar um giro pela feira Kantuta e pela Feira da Liberdade.
Começamos o dia indo para o metrô Armênia. De lá, fomos a pé para a praça Kantuta, que fica no bairro do Pari.
A feira ainda precisa de mais infra, mas há várias barracas com produtos bolivianos e peruanos. Sobretudo comidas típicas. Havia um palco montado, pois haveria shows à tarde para comemorar o dia das mães boliviano (27/5).
Antes de irmos embora, uma das vendedoras nos perguntou se estávamos lá para conseguirmos funcionárias. Ficamos sem entender e ela nos explicou que donas de confecção vão até lá para contratar moças imigrantes. De fato, na saída da feira, havia uma mulher parada dentro de um carrão, com um cartaz afixado no carro ("precisa-se de moças para confecção") conversando com umas jovenzinhas imigrantes (que ficavam em pé, do lado de fora do carro). Estranho...
Depois de almoçarmos lá, voltamos para o metrô e fomos até a Liberdade (é só continuar na linha azul do metrô).
Lembro de quando começamos a frequentar a feira da Liberdade há cerca de 20 anos atrás. Ainda não era o ponto turístico que é hoje em dia.
Comparando, penso que a feira Kantuta até tem potencial para crescer mais ainda (como feira e não como local para "contratação de moças", espero) e um dia se tornar como a bela feira da Liberdade.
Feira Kantuta
Pça Kantuta, com rua Pedro Vicente, 625, Pari
Domingos, das 11h às 19h.
Feira da Liberdade
Pça da Liberdade e ruas próximas
Sábados e domingos, das 9h às 18h.
FEIRA KANTUTA
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Vista saindo na plataforma do metrô. |
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Já na praça Kantuta. Chegamos cedo, umas 11h. |
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Cholitas! Bonequinhas peruanas de pano. |
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Artesanato peruano. |
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Vista da feira. |
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As paredes das barracas são decoradas com estas mantas. Aqui, um detalhe com imagem de llama. |
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Há varios tipos de cerais. Estes são os manís, amendoins enormes. No alto da foto, à direita, se vê um biscoitinho como o nosso de polvilho, só que em forma de maní. |
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Vários produtos andinos em várias barracas diferentes. |
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Mais uma manta decorando a parede de uma banca. |
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Polleras. Saias super coloridas. Da próxima vez, acho que vou comprar a pretinha. |
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Chás super naturalmente industrializados. |
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Inca Cola. Eu, particularmente, acho doce demais. |
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Estas são imagens de Nossa Sra. de Copacabana. A santa padroeira da Bolívia. Os objetos que as distinguem são a vela acesa em uma mão e o menino Jesus em outra. Aqui uma aparece com resplendor e outra não. A imagem teria sido inspirada pela Virgem ao Dom Francisco Tito Yupanqui, no século XVI
Elas ficam em frente ao Centro Cultural Kantuta, na praça. |
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Centro Cultural Kantuta, na praça. Estava fechado naquele dia. |
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O palco montado para apresentações do dia das mães. Não ficamos para ver, pois seria à tarde e já estávamos para ir na feira da Liberdade. |
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Hora do almoço. Fui de empanada de queijo. Foto: Luciana Rocha. |
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Achei muito legal o jeito que uma banca enfeitou as mesas. |
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Minha irmã provou foi de ceviche e cozido de carne. O suco era de canela e pêssego (na verdade mais de canela e muito açúcar). |
FEIRA DA LIBERDADE
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Saindo do metrô Liberdade. |
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Vista da feira, na praça da Liberdade. |
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Outra vista da feira. Aí também acontece a Festa das Estrelas, em julho. |
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Rua dos Estudantes. |
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Decoração em um loja de produtos orientais. |
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Flores de lótus sendo vendidas na calçada mesmo. |
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Jardim da Casa de Cultura Oriental. Foto: Luciana Rocha. |
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Jardim da Casa de Cultura Oriental |
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Jardim da Casa de Cultura Oriental |
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Adoro entrar nos mercadinhos e procurar pelas comidinhas da cidade. |
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E existem mercados até maiores, com várias opções. |
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Viva o realejo!!! |
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Cristina. Super leitora da sorte. |
Muito legal! Já "peguei" um bilhete da sorte com a Cristina... Carlos
ResponderExcluirOi Carlos,
ResponderExcluirA Cristina leu a sorte direitinho para minha irmã uma vez. Acertou em cheio.
Obrigada por escrever aqui.